Publicado em: 14 de novembro de 20210.5 min. de leitura

É a alma crescente que vem à tona na sua forma mais bela ou odiosa e, sempre, surpreendente. Despindo o âmago. Perdendo a vergonha de trazer uma conexão perfeita entre sílabas, frases e parágrafos. São as rugas contadoras de histórias tocantes, marcando a expressão sonhadora. Amadurecer, sem o medo da criação com o íntimo. Doar-se como quem ama. Como o tempo de luto colocando as coisas no lugar e consolando a vida, completando a alma. O papel vai gravando a essência do criador, documentando toda a sua evolução.

 

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